18 de fev. de 2008

SUBSTANTIVO.

Preste atenção na oração abaixo:

Fui ao cinema, li um livro e comi um doce.

As palavras em destaque são denominadas substantivos.

Afinal, o que é um substantivo?

Substantivo são palavras que dão nome aos seres.

Os substantivos podem ser comuns ou próprios, simples ou compostos, primitivos ou derivados, concretos ou abstratos.

Substantivos comuns — os que designam seres da mesma espécie.

Ex,: menino, casa, cavalo, cidade, país, palhaço, livro, etc.

Substantivos próprios __ são os que se aplicam a um ser em particular.

Ex.: Deus, Brasil, Pereira Barreto, Pedro, José, Machado de Assis, Estados Unidos, etc.

Substantivos simples __ aquele que é formado por um só radical.

Ex.: pombo, couve, correio, flor, pé, papel, moleque, moeda, etc.

Substantivos compostos __ são aqueles formados por mais de um radical.

Ex,: pombo-correio, couve-flor, pé-de-moleque, papel-moeda, etc.

Substantivos primitivos __ são os que não derivam de outra palavra de nossa língua.

Ex.: pedra, ferro, dente, etc.

Substantivos derivados __ são aqueles que derivam de outras palavras.

Ex.: pedreira, ferreiro, dentista, etc.

Substantivos concretos __ são os que designam seres de existência real ou que nossa imaginação nos apresenta como reais.

Ex.: mulher, peixe, casa, alma, Deus, pedra, lobisomem, etc.

Substantivos abstratos __ são aqueles que designam qualidades, sentimentos, ações e estado dos seres; são coisas que não existem no mundo exterior, ou seja, são seres que só estão presentes em nossa consciência.

Ex.: amor, paz, felicidade, tristeza, beleza saudade, rapidez, brancura, viagem, fuga, vida, etc.



Obs.: Certos substantivos próprios podem, dependendo do caso, tornar-se comuns: chapéu panamá, fumar um havana (charuto), tornar-se um ícaro (grande aviador), ser um judas (traidor), etc.

Não podemos nos esquecer que entre os substantivos comuns temos os coletivos, que, embora estejam no singular, designam seres da mesma espécie. Os coletivos podem ser específicos (designam sempre seres da mesma espécie: arquipélagos, biblioteca, etc.) e não-específicos (designa ora esta, ora aquela espécie de seres: junta __ de médicos, de examinadores; manada __ de elefantes, de cavalos, de búfalos, etc.).



PALAVRAS SUBSTANTIVADAS



Palavras de outras classes gramaticais podem ser substantivadas, isto é, podem transformar-se em substantivo. Para tanto, basta que se lhes anteponha o artigo. Ex.:



O caminhar faz bem à saúde

Diga-me o porquê de sua atitude

Não troque o certo pelo duvidoso

.

FLEXÃO DO SUBSTANTIVO



Flexionam-se os substantivos em gênero, número e grau..

Gênero é a propriedade que têm as palavras de indicar o sexo real ou fictício dos seres. Em nossa língua, são dois os gêneros: masculino e feminino. Dizemos que em português porque em algumas línguas, como o latim, o grego e o inglês, há um terceiro gênero: o neutro, inexistente em nossa língua.

Claro está que, para os nomes de seres vivos, o gênero geralmente corresponde ao sexo do indivíduo; quando se tratar, contudo, de seres inanimados, o gênero é especificado por mera convenção.

São masculinos os substantivos aos quais antepomos os artigos o e os, um e uns; são femininos os substantivos aos quais antepomos os artigos a, as, uma e umas.

A oposição masculino/feminino se realiza normalmente de três formas:

a) flexionando-se o substantivo masculino:

filho/filha, mestre/mestra, leão/leoa, etc.

b) acrescentando-se ao masculino a desinência -a ou um sufixo feminino:

autor/autora, deus/deusa, cônsul/consulesa, etc.

c) utilizando-se uma palavra feminina com radical diferente:

homem/mulher, pai/mãe, boi/vaca, etc.

No último caso, não podemos dizer com propriedade que mulher é feminino de homem, nem que vaca é feminino de boi, pois o feminino é uma desinência, uma flexão. Não é exatamente isso que ocorre nesses casos. Temos, na verdade, palavras com radicais diferentes> Nesses casos os substantivos são heterônimos. Eis, a título de ilustração, alguns exemplos:



o cavalheiro a dama

o cupim a arará

o genro a nora



Ob.: As boas gramáticas costumam trazer em suas páginas relações de substantivos com as respectivas flexões de gênero, inclusive os heterônimos, assim como os bons dicionários trazem o gênero feminino dos substantivos. Convêm sempre consultá-los.



SUBSTANTIVOS UNIFORMES



Substantivos uniformes são aqueles que não mudam de forma para indicar o gênero a que pertencem. Podem ser: epicenos, sobrecomum e comum-de-dois (ou comum de dois gêneros).

Substantivos epicenos são aqueles que designam certos animais e têm um só gênero, quer se refiram a macho ou fêmea. Ex.: o jacaré (macho ou fêmea) e a cobra (macho ou fêmea).

Quando queremos indicar precisamente o sexo, temos de usar as palavras macho e fêmea. Ex.:



a onça macho o jacaré fêmea

a onça fêmea o jacaré macho

o peixe fêmea o peixe macho

a capivara macho a capivara Fêmea



Os substantivos sobrecomuns designam pessoas e têm um só gênero, quer se refiram a homem ou mulher. Ex,:



a criança (menino ou menina)

a testemunha(homem ou mulher)

o cônjuge (homem ou mulher)

a vítima (homem ou mulher)

Os substantivos comum-de-dois (ou comum de dois gêneros) possuem uma só forma; são femininos quando se referem a mulheres e masculinos quando se referem a homens. Distinguimos-lhes o gênero por meio do artigo ou adjetivo que os acompanham. Ex,:



o colega a colega

o motorista a motorista

o estudante a estudante

um repórter uma repórter

um artista uma artista

um dentista uma dentista



SUBSTANTIVOS DE GÊNERO INCERTO



Inúmeros substantivos existem de gênero incerto ou flutuante. Mesmo os grandes escritores ora os apresentam como masculinos, ora como feminino. Não são poucos os casos que suscitam dúvidas. O que causou mais polêmica recentemente foi a palavra cólera ou cólera-morbo (doença infecciosa). A maioria dos autores afirmam categoricamente que cólera é substantivo feminino — a cólera —, a imprensa insiste em disseminar “o cólera”, para desespero dos gramáticos. Outros casos interessantes são diabetes (ou diabete), preferencialmente, a nosso ver, no masculino — o diabetes ou o diabete; trama, preferencialmente, a nosso ver, no feminino — a trama.

A palavra personagem é indistintamente usada nos dois gêneros. Ex.:



Aquela novela tem muitas personagens

Os personagens daquele filme são muito loucos.



Substantivos há que, posto tenham o gênero definido, são muitas vezes empregados incorretamente. Por essa razão, cumpre-nos esclarecer o gênero correto de alguns substantivos:



MASCULINO
FEMININO

o eclipse
a derme

o dó (pena, compaixão)
a omoplata

o sósia
a pane

o herpes
a gênese

o clarinete
a libido

o champanha
a cal




Muitos substantivos têm um significado no masculino e outro no feminino.

Ex.: o cabeça (chefe a cabeça (parte do corpo)

o capital (dinheiro) a capital (cidade)

o grama (unidade de medida) a grama (relva)

o lente (professor) a lente (disco de vidro)

o moral (ânimo) a moral (honestidade, ética)



FLEXÃO DO SUBSTANTIVO — NÚMERO



Em nossa língua há dois números gramaticais: singular e plural.

O singular indica um ser ou grupo de seres. Ex.: casa, ave, bando, etc.

O plural indica mais de um ser ou grupo de seres. Ex.: casas, aves, bandos, etc.

1) A indicação do plural geralmente se faz pelo acréscimo da desinência s à forma do singular.

Ex,: sapato ® sapatos

mestre ® mestres

aluno ® alunos



2) Os substantivos terminados em -al, -el, -ol e -ul fazem o plural da seguinte forma:

o jornal ® os jornais

o pastel ® os pastéis

o anzol ® os anzóis

o paul ® os pauis



3) Os substantivos terminados em -il fazem o plural da seguinte forma:

a) se a palavra for oxítona: o funil ® os funis

b) se a palavra for paroxítona: fóssil ® fósseis



4) Os substantivos terminados em -r e -z fazem o plural com o acréscimo de -es.

Ex,: o pastor ® os pastores

a cruz ® as cruzes



5) Os substantivos terminados em -n fazem o plural com o acréscimo de -es ou -s, sendo que a última forma é mais usada.

Ex.: o hífen ® os hífenes ou hifens



6) Os substantivos terminados em -ão podem fazer o plural de três formas:

a) com o acréscimo de s.

Ex.: o órfão ® os órfãos.

b) com a transformação de -ão em -ães.

Ex.: o alemão ® os alemães.

c) com a transformação de -ão em -ões.

Ex.: o leão ® os leões.



Ob.: Os aumentativos fazem o plural em -ões: casarões, homenzarrões, etc.



7) Os substantivos oxítonos terminados em s fazem o plural pelo acréscimo de -es.

Ex.: o francês ® os franceses.

o país ® os países



Ob.: Quando são oxítonos, os substantivos terminados em -s permanecem inalterados no plural, como em lápis (os lápis) e tênis (os tênis).



8) Os substantivos terminados em -x não se alteram no plural.

Ex.: 0 tórax ® os tórax.



9) Como já vimos no final da parte dedicada ao estudo da Fonética, alguns substantivos, além da desinência -s, trazem como marca a passagem do o fechado (ô) para o o aberto (ó) na pronúncia. Esse caso, como já expusemos, é conhecido como plural metafônico (meta = mudança; fonia = som).

Ex.: o posto ® os postos.

o osso ® os ossos.



10) Há substantivos que só se usam no plural ou no singular.

Ex,: a fé, a caridade, os pêsames, etc.



11) Há substantivos que mudam de sentido caso sejam empregados no plural ou no singular.

Ex.: A féria hoje foi pequena (a féria = lucro, ganho)

As férias escolares começam hoje (as férias = período de descanso).



Ob.: Quando o diminutivo do substantivo é formado com os sufixos -zinho ou -zito, o s do plural do substantivo primitivo desaparece: animalzinho ® animais ® animaizinhos, cãozinho ® cães ® cãezinhos, etc.



PLURAL DOS SUBSTANTIVOS COMPOSTOS



1) Quando o substantivo composto não é separado por hífen, o plural se faz geralmente com o acréscimo da desinência s.

Ex.: os passatempos, os vaivéns, os pontapés, etc.

2) Quando, no entanto, os substantivos compostos são unidos por hífen, temos os seguintes casos:

a) Variam todos os elementos se forem substantivos, adjetivos e/ou numerais.

Ex,: os cartões-postais, os cartas-circulares, os boas-vidas, as couves-flores, os amores-perfeitos, as públicas-formas, as terças-feiras, etc.

ATENÇÃO: em certos substantivos compostos, formados por substantivo + substantivo, o segundo elemento pode aparecer com a finalidade de limitar a idéia contida no primeiro elemento, indicando semelhança, tipo, finalidade. Nesses casos, podemos flexionar apenas o primeiro elemento, como nestes exemplos: as bananas-maçã, os salários-família, os decretos-lei, os papéis-moeda, etc.

À vezes, contudo, torna-se muito difícil, mesmo para um estudioso de nosso idioma, saber quando realmente o segundo elemento exerce ou não a função de limitar a idéia contida no primeiro elemento. Assim sendo, recomendamos a variação para ambos os elementos: as bananas-maçãs, os salários-famílias, os decretos-leis, os papéis-moedas, etc.



b) Apenas o segundo elemento vai para o plural quando:

· o primeiro elemento é um verbo ou palavra invariável.

Ex.: os abaixo-assinados, os arranha-céus, os guarda-roupas, os vice-prefeitos, etc.

· o substantivo é composto por palavras repetidas ou onomatopaicas.

Ex.: os reco-recos, os tico-ticos, os quero-queros, etc.

· o primeiro elemento é grão- ou grã-, seguido de substantivo.

Ex.: os grão-mestres, as grã-cruzes, etc.

c) Apenas o primeiro elemento vai para o plural quando forem legados por preposição.

Ex.: os pés-de-moleque, os pães-de-ló, mãos-de-obra, etc.

d) Os dois elementos ficam invariáveis quando o substantivo é composto de verbos de sentidos opostos ou de palavras que não admitem flexão.

Ex.: os leva-e-traz, os bota-fora, os saca-rolhas, etc.



PLURAL DAS PALAVRAS SUBSTANTIVADAS



As palavras substantivadas, isto é, palavras de outras classes gramaticais usadas como substantivos, apresentam no plural as flexões próprias deste último.

Ex.: Ouviram-se os prós e os contras.

Temia ouvir os nãos costumeiros.

Para não pairar dúvidas, fez a prova dos noves.

Ouvimos os vivas bradados pelos rapazes.



PLURAL DOS NOMES PRÓPRIOS.



A imprensa, de modo geral, consagrou o hábito de não pluralizar os nomes próprios personativos. É comum vermos nos jornais ou ouvirmos nos programas de rádio e de televisão: os Oliveira, os Silva, etc. Na página 126 da edição de 14/6/95 de uma conceituada revista semanal de informação, pode-se ler, por exemplo, o seguinte subtítulo: “A história dos Lima, uma família de músicos gaúchos que fazem sucesso pelo mundo tocando clássicos”. O mais preocupante é que o manual de redação de um jornal paulista, de grande circulação, com mais de cem anos de existência, aconselha a pluralizar os prenomes (“...as Martas, as Tarcilas, os Pedros, os Josés...”), mas, curiosamente, aconselha a manter invariáveis os sobrenomes (“...os Matarazzo, os Partinari, ,os Almeida Prado, dois Nobel, os Kennedy”). Não bastassem essas asnices, o organizador e editor do referido manual de redação teve ainda a infelicidade de escrever que, pelas normas oficiais os sobrenomes “admitem” o plural. É lamentável que alguns órgãos de imprensa queiram inventar as suas próprias regras gramaticais. Quem perde com isso é o leitor e o próprio jornal.

Que fique bem claro: os nomes próprios de pessoas, inclusive os sobrenomes, devem (eu disse DEVEM) ser pluralizados normalmente, a exemplo do que ocorre com os substantivos comuns. Os nomes próprios estrangeiros devem (eu disse DEVEM) ser pluralizados com o acréscimo de um s. É isso que diz a regra a respeito. O resto é invenção, pura invenção.

Vale a pena transcrever aqui o que diz o Prof. Luiz Antonio Sacconi em seu livro NÃO ERRE MAIS (8.a edição, pág. 81): “Eça de Queiroz é autor de ‘Os Maias’ (e não de ‘Os Maia’), Em São Paulo existe a Rua dos Gusmões e a Rua dos Andradas. Camões escreveu: os Afonsos, os Almeidas”. Alguma dúvida, caro Leitor?

Se o nome próprio terminar em s ou em z, fica invariável.

Ex.: os Vaz, os Quadros, os Gonçalves, os Diniz, os Rodrigues, etc.

Como já dissemos acima, os nomes e sobrenomes estrangeiros pluralizam-se acrescentando-se-lhes um s no final, exceto quando já terminarem em z ou s, casos em que ficam invariáveis.

Ex.: os Kennedys, os Sadats, os Reagans, os Bopps, os jazz, etc.

Os nomes e sobrenomes compostos só têm o primeiro elemento variável.

Ex,: os Luíses Antonio. os Almeidas Prados, os Arrudas Sampaio, as Marias Antonieta, etc.

Se houver a conjunção e, ambos os elementos devem ser pluralizados.

Ex.: os Andradas e Silvas, os Almeidas e Albuquerques, etc.

Para finalizar este assunto, convém apresentar aqui alguns exemplos de autores consagrados de nossa literatura, transcritos pelo Prof. Domingos Paschoal Segalla em sua NOVÍSSIMA GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA (34.a edição, pág. 127):

“A poesia vulgar, mormente na pátria dos Junqueiras, dos Álvares de Azevedo, dos Casimiros de Abreu e dos Gonçalves Dias, é um pecado publicá-la.” (Camilo Castelo Branco)

“Os Ataídes de Azevedo são, na verdade, encantadores.” (Ciro dos Anjos)

“É impossível que os Monizes não fugissem da casa assim que principiou o fogo.” (Camilo Castelo Branco)

Repare que, no último exemplo, Camilo Castelo Branco rompe os limites das regras acima expostas e pluraliza também o sobrenome Moniz, que, em rigor, deveria ficar no singular.

Não cremos que Camilo Castelo Branco e Ciro dos Anjos estivessem errados.

Cuidado com os manuais de redação de jornais!





FLEXÃO DO SUBSTANTIVOS — O GRAU



Grau do substantivo é a propriedade que essa pa,avra tem de exprimir a variação do tamanho dos seres. São dois os graus do substantivos: aumentativo e diminutivo.

FORMA NORMAL
AUMENTATIVO
DIMINUTIVO

Gato
Gatão
Gatinho

Casa
Casarão
Casinha




Esse processo de graduação de significado pode ocorrer por dois meios:

a) pelo emprego de sufixos apropriados (processo sintético).

Ex,: casinha, chuvisco, papelzinho, etc.

b) pelo uso de adjetivos (processo analítico).

Ex,: casa pequena, boca enorme, etc.



É interessante observar que nem sempre o uso de sufixos aumentativos ou diminutivos implica a idéia de tamanho. Muitas vezes, eles podem emprestar ao substantivo sentido carinhoso, afetivo ou, então, pejorativo ou irônico, como nestes exemplos:



Você é um velhinho legal!

Gosto de seu jeitinho.

Ela é uma mulherzinha linguaruda.

Mas que homenzinho covarde!



Além disso, deve-se ressaltar que há substantivos que não expressam necessariamente noção de tamanho, como em cartão, portão, cartilha, etc.



PRINCIPAIS SUFIXOS AUMENTATIVOS

-aça (barcaça, -aço (balaço). -alha (fornalha), -alhão (vagalhão), -anzil (corpanzil), -ão (garrafão), -arão (casarão), -aréu (fogaréu). -arra (bocarra), -arrão (gatarrão), -az (lobaz), -ázio (copázio), -eirão (vozeirão), -ona (mulherona), -uça (dentuça), -udo (narigudo), -(z)arrão (homenzarrão).

PRINCIPAIS SUFIXOS DIMINUTIVOS

-cho (riacho), --(c)ulo(a) (versículo), --eco (livreco), --ejo (lugarejo), -ela (ruela), -elho (rapazelho), -eta (saleta), -eto (poemeto), -icho(a) (barbicha), -ico (namorico), -im (flautim), -inho(a) (dedinho), -isco (chuvisco), -ito(a) (cabrito), -ola (bandeirola), -ota (ilhota), -ote (saiote), -únculo(a) (questiúncula), -zinho(a) (florzinha), -zito(a) (pezito).

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